tag:blogger.com,1999:blog-7453210.post112540482688752674..comments2023-11-03T17:03:41.544+01:00Comments on ambio: Quando as hienas sorriemMiguel B. Araujohttp://www.blogger.com/profile/17672368828263969473noreply@blogger.comBlogger21125tag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-4992620898424365892013-06-09T14:46:11.743+01:002013-06-09T14:46:11.743+01:00Quando eu era criança eu queria ser advogado, mas ...Quando eu era criança eu queria ser advogado, mas então eu pensei que era melhor seguir a profissão da minha família e continuar o meu pai planta. Tenho uma fabrica de <a href="http://www.petlove.com.br/cachorro/casinhas/" rel="nofollow">casinhas para cachorro</a>.<br />Jorge Ramirohttps://www.blogger.com/profile/16255243418878855961noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-67465345453386115032010-10-08T15:53:53.801+00:002010-10-08T15:53:53.801+00:00Resposta ao "Anónimo" de 15/9/05
A defes...Resposta ao "Anónimo" de 15/9/05<br />A defesa que faz do artigo é vaga, baseada apenas no fantasma dos "interesses económicos" que monopoliza a sua intervenção. Seria interessante ver os seus argumentos (além dos económicos) na defesa das monoculturas florestais. A floresta não é só "economia" da madeira e derivados, mas também paisagem, cujo valor e diversidade é posto em causa pelas monoculturas que o artigo defende. <br />Subscrevo os comentários que referem o abandono da terra e da influência da "indústria do fogo".Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-4610475854125235142010-09-10T18:29:37.414+00:002010-09-10T18:29:37.414+00:00Sou um leigo, e agradeço a informação sobre a rel...Sou um leigo, e agradeço a informação sobre a relação do tipo de vegetação e origem dos incendios. <br />Considero contudo que existe no texto uma má interpretação de Aquilino que poderá ter cariz ideológico e desculpabibilização do Salazarismo. <br />Os campos abandonados resultaram da emigração massiva das populações devido as condições miseraveis de vida dos nossos agricultores e que o Estado Novo, nada fez para minorar<br />O facto de desapropriação dos baldios e sua florestação expulsou aqueles que poderiam cultivar os terrenos hoje e evitar os actuais incendios. Foram milhões de portugueses que pela desapropriação da sua dignidade emigraram , desertificando os campos responsaveis pelos actuais incendios. <br />Surge assim extemporanea a critica à Aquilino pela sua obra <br />corajosa e frontal quando substitução de "Homens por Arvores "no Estado Novo.Pedro Mendesnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-20202386025035966112010-09-08T20:53:45.091+00:002010-09-08T20:53:45.091+00:00Parabéns ao autor! É sem dúvida alguma, um excelen...Parabéns ao autor! É sem dúvida alguma, um excelente artigo, escrito por um verdadeiro homem de ciência. <br />O problema é que a questão dos fogos em Portugal não têm uma resposta cientifica como o autor e os restantes comentadores pretendem dar. <br />Já alguém se perguntou quanto custa o voo de, por exemplo, um Canadair? Ou de qualquer outro meio aéreo? E a quem se paga o serviço prestado por estes meios?<br />Não viram ainda que existe um "indústria da fogo", cujo nicho de mercado depende da existência de fogos? <br />Com um pouco de petróleo ou gasolina, tanto arde um mato, um eucaliptal, um pinhal ou mesmo um local completamente rochoso sem o mínimo material combustível. <br />Tudo depende da quantidade de gasolina e do interesse de alguém em "prestar um serviço".<br />Claro que o abandono dos campos e a acumulação de material combustível potenciam os fogos. Mas o engraçado é que em locais onde não existem "meios de combate" ou qualquer interesse em que o campo arda, este pode estar atulhado de matéria vegetal seca, barris de gasolina e caixas de fósforos, mas, por e simplesmente, não ardem...<br />No mínimo estranho.<br />Good night & good luckAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-52085191289741353942010-09-08T09:01:31.776+00:002010-09-08T09:01:31.776+00:00Gostei da abordagem e escrita, mas como bióloga, d...Gostei da abordagem e escrita, mas como bióloga, discordo. A região centro tem muitos poucos matos e ainda esta ano foi uma das zonas mais afectadas: S. Pedro do Sul, Tondela, Oliveira de Frades, etc. E matos... quase não se vêem por lá! Nem folhosas, na verdade.super dentuçashttps://www.blogger.com/profile/18287725924941188016noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-43226977424764253062007-12-11T22:12:00.000+00:002007-12-11T22:12:00.000+00:00Na tentativa de ser original recorro ao celebrado ...Na tentativa de ser original recorro ao celebrado corso Ocatarinetabellachichix : " Definitivamente, agradas-me pequeno ! "<BR/><BR/>Saudações.Manuel Rochahttps://www.blogger.com/profile/06353136825479182750noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-75535586479367148512007-06-15T21:27:00.000+00:002007-06-15T21:27:00.000+00:00excelente artigo! sou particularmente sensível a e...excelente artigo! sou particularmente sensível a esta questão dos fogos, e das florestas a arder, e das árvores a desaparecerem.... Parabéns! De facto, devia ser mais divulgado.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-45157566179540796142007-06-02T17:57:00.000+00:002007-06-02T17:57:00.000+00:00Um bom artigo que reproduzimos em www.somosportugu...Um bom artigo que reproduzimos em www.somosportugueses.com/<BR/>Embora o arqº Ribeiro Telles tenha razão em condenar a monocultura do pinheiro e eucalipto, generaliza demasiado o argumento. Desde pequeno que sempre senti um enorme orgulho na florestação das zonas montanhosas em Portugal. E em terrenos arenosos o eucalipto e pinheiro são das poucas espécies que pegavam. lembro-me disso no Alentejo litoralmchhttps://www.blogger.com/profile/08823455191706623233noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1147458517276703422006-05-12T18:28:00.000+00:002006-05-12T18:28:00.000+00:00Após o abandono +- generalizado dos pomares de seq...Após o abandono +- generalizado dos pomares de sequeiro, o Barrocal Algarvio tornou-se num imenso matagal, que contribui certamente para o aumento da área do país coberta por matos nas últimas décadas. Pois, tanto quanto tenho conhecimento, todos os fogos que ocorrem nos matos do barrocal são fogos postos, e assim não há política florestal que resista. A minha questão é neste caso de que serve andar a cortar os matos ou punir que não o faça? Só se o objectivo for destruir a biodiversidade da região.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1127302445332741232005-09-21T11:34:00.000+00:002005-09-21T11:34:00.000+00:00De novo agradeço os generosos comentários. Entreta...De novo agradeço os generosos comentários. Entretanto, aproveito para fazer notar que por alguma falha técnica cuja razão me ultrapassa, o troço final do artigo esteve truncado durante as duas últimas semanas. Restituí-o agora à sua extensão original e diminui o tamanho dos caracteres para facilitar a leitura. Tudo o resto permanece idêntico.Pedro Bingre do Amaralhttps://www.blogger.com/profile/02773626345968816238noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1127213145780714162005-09-20T10:45:00.000+00:002005-09-20T10:45:00.000+00:00Caro PedroEstive fora e só hoje li o seu excelente...Caro Pedro<BR/>Estive fora e só hoje li o seu excelente artigo. Estou completamente de acordo com o João Soares. São atitudes como a sua que nos libertam da asfixia da monocultura.<BR/>Vou tentar divulgá-lo. Continue.<BR/>Parece-me importantíssima questão da gestão dos matos, como sabe. Creio que é um dos problemas cruciais. Mas mesmo assim solúvel, se se quizer.<BR/>Porém a questão de fundo é de facto o abandono agrícola. para esse será necessário um esforço herculeo do conhecimento, da inovação e da cultura para criar riqueza nas áreas que agora ardem.<BR/>Voltaremos a falar.<BR/>Um abraço amigo e muitos parabéns pelo artigo<BR/>JOão BugalhoAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1127144300136936152005-09-19T15:38:00.000+00:002005-09-19T15:38:00.000+00:00Pedro, como sempre, boas ideias num estilo irrepre...Pedro, como sempre, boas ideias num estilo irrepreensível.<BR/>O teu artigo é uma excelente clarificação das relações causais em torno dos fogos no espaço rural. No discurso corrente, de jornal diário ou de raiva, confundem-se efeitos, desligamentos causais, causas necessárias, causas suficientes e causas reais, simplificam-se cadeias causais e abundam erros semânticos, palavras de significado variavel e confusões conceptuais. Para deslindar um assunto tão complexo é preciso ter ideias claras e saber como as organizar e escrever.<BR/>Parabéns,<BR/><BR/>Um abraço,<BR/><BR/>CAAnonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1126745299407170412005-09-15T00:48:00.000+00:002005-09-15T00:48:00.000+00:00Sem entrar em questiúnculas de baixo coturno, sugi...Sem entrar em questiúnculas de baixo coturno, sugiro ao “anonymous” anterior que consulte os relatórios anuais do Serviço Nacional de Bombeiros e Protecção Civil. <BR/>Talvez verifique que, a existir alguma correlação “Estado Novo-Pirofilia”, esta será quando muito inversamente proporcional. De facto, e por suprema ironia, o calor da revolução de Abril foi extraordinariamente eficiente a carbonizar o país nas décadas que se lhe seguiram.<BR/>Provavelmente esta constatação será especialmente desconfortável para quem pratica associações simplistas do tipo “ditadura-mau”, “fogos-mau”, logo, “ditadura-fogos”, ou algum outro silogismo capcioso igualmente maniqueísta.<BR/>Este “anonymous” acusa também o autor do artigo de opinião “Quando as hienas sorriem” (obviamente sem o “querer ferir”) de sustentar a sua visão, embora escamoteadamente, “no interesse económico, que alguns persistem em defender”. <BR/>Esta afirmação é particularmente extraordinária. Desenredar o fio de Ariadne que tece toda a série preconceitos “anti-económicos”, implícitos na frase e tão disseminados e pululantes por aí, seria um exercício divertido, embora nitidamente inútil. A via “anti-económica” é tão claramente indefensável e condenada ao fiasco que não chega sequer a constituir uma via. Está-se, no máximo da benevolência paternalista, perante um “cul-de-sac”. <BR/>No entanto a malta que felizmente permanece relativamente imune a esta infecta carga de miasmas ideológicos é apodada de forma mais ou menos encapotada (embora o “anonymous” em questão sublinhe a sua “frontalidade”) de conivência suspeita com o obscuro e intimidante “interesse económico”. <BR/>O caso é que, mais ou menos impunemente, as hienas persistem em atirar sorrisos escarninhos equívocos e equivocados. Com pouco siso, mas uma tipicamente inabalável convicção nas virtudes da “anti-economia”, o que quer que isso seja. Enquanto isso, o país inflama-se.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1125617352108309092005-09-01T23:29:00.000+00:002005-09-01T23:29:00.000+00:00Em minha opinião trata-se de uma visão bastante af...Em minha opinião trata-se de uma visão bastante afastada da realidade nacional, sustentada sem o querer mostra no interesse económico, que alguns persistem em defender, associado à monocultura do pinheiro e eucalipto, que foram sempre (mas não os únicos) fortes contributos para a nossa desgraça florestal e conbsequentemente social, reflecte a meu ver e sem que queira ferir o autor uma larga distancia da realidade rural do país (onde felismenete bosques de quercineas dispontam um pouco por todos os lados à espera de uma oportunidade para efectivamente gerarem riqueza, tal como Espanha acontece há muito), sobretudo porque tem insperição numa amostra pequen e distrocida (o denominado pinhal da região centro). nesse ambito assuma-se de uma vez por todas o sobreiro como a arvore nacional, até como "O" designio nacional em materia florestal (este pobre existe deste Vila real de St António até às franjas da serra do Geres e Montesinho, desculpem a fontalidade mas deixemo-nos de "tretas").<BR/><BR/>Já me esquecia que de facto o hino aos florestais do Estado de Novo dá vontade de rir..... , veja-se o que aconteceu a essa estregia de florestação (perdida em cinzas) e e compare-se com os resultados obtidos na vizinha Espanha (com uma politica de florestação e de valorização dos montes publicos contemporanea dos nossos silvicultores de vistas curtas).Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1125604647694867102005-09-01T19:57:00.000+00:002005-09-01T19:57:00.000+00:00Excelente artigo Pedro!( como sempre)Um abraco par...Excelente artigo Pedro!( como sempre)<BR/>Um abraco para ti!Andorinhahttps://www.blogger.com/profile/05612350027294195842noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1125510157743047782005-08-31T17:42:00.000+00:002005-08-31T17:42:00.000+00:00está excelente o artigo. Mais uma vez consegue faz...está excelente o artigo. Mais uma vez consegue fazer uma análise que vai à raiz dos problemas. Na falta de um verdadeiro espaço publico de debate tenho - o divulgado por quem conheço e não ouvi até agora comentários menos favoráveis, muito pelo contrário.<BR/>Pena é que que sejam apenas ouvidas e tenham (alguma)consequencia as opiniões fáceis e<BR/>que "entrem no ouvido"Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1125503911517724592005-08-31T15:58:00.000+00:002005-08-31T15:58:00.000+00:00Ooops. Há pouco editei mal o último parágrafo e a ...Ooops. Há pouco editei mal o último parágrafo e a sua frase derradeira ficou incompleta. Queria dizer "Claro que o relevo do Alentejo embaratece as operações de roçagem de matos, e que a malha cadastral muito larga facilita a gestão silvícola".Pedro Bingre do Amaralhttps://www.blogger.com/profile/02773626345968816238noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1125499959330473482005-08-31T14:52:00.000+00:002005-08-31T14:52:00.000+00:00Obrigado a todos pela apreciação. É generosidade d...Obrigado a todos pela apreciação. É generosidade da vossa parte.<BR/><BR/>Tomo nota do sugerido pelo João M.A. Soares. Tenho tentado divulgar estas mesmíssimas conclusões em artigos que remeto para jornais, em seminários de Ordenamento do Território e mesmo em debates políticos junto de partidos de todos os quadrantes. Já expus as minhas ideias sobre ordenamento florestal e urbano frente a ministros (inclusive o nosso actual 1º), secretários de Estado, deputados e autarcas. Todos dizem apreciar as ideias - e logo de seguida votam-nas ao esquecimento. Os jornais rejeitam-nas: é um assunto demasiado técnico, e o que interessa publicar são textos que entretenham. Os políticos renegam-nas: transmitem noções de responsabilidade muito incómodas para eles e para o eleitorado. Enfim: para chamar a atenção das multidões, como nos ensinou o Gustave Le Bon há um século, é preciso frases simples. Ou como dizia o Fernando Pessoa: "O povo não quer saber a verdade, mas a mentira que mais lhe agrade. Quem dirige os povos são os agitadores de emoções, não de ideias".<BR/><BR/>Quanto às observações do Miguel Araújo, sempre atentíssimo ao detalhe e ao rigor, devo contrapor que:<BR/>1) com efeito, os matos pioneiros são marcadamente mais pirófilos do que os matos altos que que se lhes seguem. As leguminosas (tojos e giestas), as ericáceas (urzes e afins) a Norte do Tejo e as cistáceas (estevas e afins) a Sul são notoriamente mais inflamáveis do que os matos quase arbóreos que se lhes seguem, compostos por murtas, medronheiros e aroeiras mesclados com carvalhos em geral (roble, cerquinho, negral, azinheira e sobreiro). Há interessantes estudos fitossociológicos debruçando-se sobre este tema;<BR/>2) Em rigor, os matos de esteva (Cistus ladanifer) do Alentejo são mais inflamáveis do que os urzais e giestais das Beiras. O que sucede é que a ocupação do solo predominante no Alentejo (o montado e a cerealicultura) actuam como preventores de incêndios, ao roçarem assiduamente os matos. Claro que o relevo<BR/><BR/> Abraços do<BR/> Pedro.Pedro Bingre do Amaralhttps://www.blogger.com/profile/02773626345968816238noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1125496970221472582005-08-31T14:02:00.000+00:002005-08-31T14:02:00.000+00:00Excelente artigo Pedro. Parabens!!Apenas uma ressa...Excelente artigo Pedro. Parabens!!<BR/><BR/>Apenas uma ressalva: referes que os matos sao o verdadeiro rastilho incendiario mas convem notar:<BR/><BR/>1 - Nem todos os matos teem essa caracteristica. A tendencia e' para os matos pioneiros, i.e., os que se seguem ao abandono de um campo, arderem bem. Os matos que se seguem teem por vezes caracteristicas opostas. Assim abrem-se duas possibilidades: i) cortar os matos e manter os campos com utilizacao economica tradicional; ii) gerir os matos de forma a favorecer a sua evolucao para estadios mais maduros. Ambas as solucoes podem e devem ser enquadradas numa matriz de utilizacao economica do territorio mas existe a tendencia para ignorar a segunda opcao.<BR/><BR/>2 - O mapa da area ardida mostra um contraste importante entre o sul e o norte sendo que ambas regioes teem matos. Nao sera' esta diferenca suficientemente relevante para supor que nao e' so' por causa dos matos que o norte arde mais?<BR/><BR/>Um abraco,<BR/><BR/>MiguelMiguel B. Araujohttps://www.blogger.com/profile/17672368828263969473noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1125495689656467072005-08-31T13:41:00.000+00:002005-08-31T13:41:00.000+00:00Excelente pela forma e conteúdo. É uma pena que nã...Excelente pela forma e conteúdo. É uma pena que não possa ser lido num suporte de maior audiência porquanto é um texto que contraria a "monocultura" informativa com que nos bombardeiam.Anonymousnoreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-1125485995692383362005-08-31T10:59:00.000+00:002005-08-31T10:59:00.000+00:00parabens pela frontalidade e pela análise feita ao...parabens pela frontalidade e pela análise feita ao problema!Anonymousnoreply@blogger.com