tag:blogger.com,1999:blog-7453210.post8586567277535005213..comments2023-11-03T17:03:41.544+01:00Comments on ambio: Perplexidades de um ignorante sobre política energéticaMiguel B. Araujohttp://www.blogger.com/profile/17672368828263969473noreply@blogger.comBlogger6125tag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-12758724460893216772009-02-16T17:44:00.000+00:002009-02-16T17:44:00.000+00:00Pedro,Prometo logo ao jantar beber um copo à saúde...Pedro,<BR/>Prometo logo ao jantar beber um copo à saúde da nossa concordância, que um acontecimento aparentemente tão excepcional merece destaque.<BR/>henrique pereira dos santosHenrique Pereira dos Santoshttps://www.blogger.com/profile/11023831919229597099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-72214158742433986682009-02-16T16:32:00.000+00:002009-02-16T16:32:00.000+00:00Caro Henrique, 100% de acordo pela tua an+alise. J...Caro Henrique, 100% de acordo pela tua an+alise. Já há algum tempo ando a clamar que sta política energética do Governo em termos de aposta nas energias renováveis é apenas um excelente negócio privado à custa dos consumidores e com poucas vantagens ambientais e até algumas desvantagens ambientais. É uma política desgarrada apenas com o fito de produzir mais electricidade e pouco se preocupando com a melhoria da eficiência energética. É uma estratégia sem ser estratégica.Pedro Almeida Vieirahttps://www.blogger.com/profile/12858043644918058160noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-41050150696327147322009-02-16T13:08:00.000+00:002009-02-16T13:08:00.000+00:00Caro Zé Bonito,Existem contratos assinados por mui...Caro Zé Bonito,<BR/>Existem contratos assinados por muitos anos (não com o Governo mas com o comprador da electricidade), que é o que naturalmente faz sentido em muitos tipos de produção que são capital intensivas, como a eólica, visto que quase todos os custos se concentram na instalação e os proveitos se vão obtendo ao longo do tempo.<BR/>A quebra destes contratos é tratada como qualquer quebra de contrato, razão pela qual estes investimentos estão suportados em sindicatos financeiros sólidos cuja principal garantia é exactamente o contrato de fornecimento da energia a preço pré-fixado.<BR/>Daí que estando eu de acordo com a produção de energia a partir de fontes renováveis não deixe de ficar preocupado com o facto de se estar a omitir que esta é uma estratégia que tem implicações significativas no futuro (positivas e negativas, diga-se) e, pior que isso, a manter artificialmente o preço baixo de venda da electricidade, impedindo a economia de se ir adaptando ao aumento desse factor de produção essencial.<BR/>henrique pereira dos santosHenrique Pereira dos Santoshttps://www.blogger.com/profile/11023831919229597099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-26011783357699860742009-02-16T11:36:00.000+00:002009-02-16T11:36:00.000+00:00Coloquemos uma hipótese (mera hipótese): imaginemo...Coloquemos uma hipótese (mera hipótese): imaginemos que entra um governo que opta por não subsidiar a energia eólica (ou não apoiar tanto). Que acontece às empresas actualmente existentes nesse ramo?<BR/><BR/>Comungo das dúvidas manifestadas pelo Henrique Pereira dos Santos e nunca percebi tão pouco apoio à instalação de paineis solares para uso doméstico, área em que estamos muito atrás de outros com muito menos sol. Mas, enfim, também eu sou um ignorante na matéria.Zé Bonitohttps://www.blogger.com/profile/09754700951218593305noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-66658315354008395272009-02-16T08:51:00.000+00:002009-02-16T08:51:00.000+00:00Caro Henrique Sousa,Eu não chamaria criminosos aos...Caro Henrique Sousa,<BR/>Eu não chamaria criminosos aos investimentos no fotovoltaico, admito-os numa lógica de apoio e desenvolvimento tecnológico e numa lógica de diversificação das fontes de energia (o futuro é demasiado incerto) o que a mim me confrange é o facto destas opção ser mascarada num sistema de preços pouco claro (por exemplo, na factura eléctrica não há qualquer informação e muito menos opção na óptica do consumidor) e controlado administrativamente à custa de dívidas para o futuro.<BR/>Isso sim, eu não chamaria criminoso porque não é muito o meu feitio mas admito que alguém qualifique assim estas opções.<BR/>No resto estamos de acordo de facto.<BR/>henrique pereira dos santosHenrique Pereira dos Santoshttps://www.blogger.com/profile/11023831919229597099noreply@blogger.comtag:blogger.com,1999:blog-7453210.post-18471282795184047292009-02-16T08:18:00.000+00:002009-02-16T08:18:00.000+00:00Plenamente de acordo com o que aqui refere. Os inv...Plenamente de acordo com o que aqui refere. Os investimentos que vêm sendo feitos no fotovoltaico são criminosos, pois só um esquema de corrupção os justificam.<BR/>Na eólica, e não só, paga-se demais pelo kWh, as actuais máquinas não precisam de tantos subsídios.<BR/>A eficiência energética, em que a utilização do solar térmico pode ajudar, não é incentivada.<BR/>Apoiado, em tudo quanto diz.<BR/>Henrique Sousa, 57 anos, engenheiro electrotécnico pelo IST, com curso de aperfeiçoamento em gestão de energia pela Universidade Técnica de Berlim.H. Sousahttps://www.blogger.com/profile/12920424978424569541noreply@blogger.com