Totalmente de acordo. Os comentários são muitíssimo mais interessantes que o texto de Henrique Pereira dos Santos ao confundir premeditada e maliciosamente a simplicidade voluntária dos ecologistas com a caridadezinha cristã da Isabel Xonet.A confusão dá para perceber que o HPS não entende nem uma nem outra.
A invocação do esquerdista Eugénio de Andrade, citado a despropósito, talvez se explique pela ignorância do articulista em matéria literária.
É que aquela invocação bem podia ser substituída pelo famoso poema Os pobrezinhos (...a comer castanhas à Isabel Xonet - acrescentaria eu):
Os pobrezinhos tão engraçados pedem esmolinha com mil cuidados
Todos sujinhos e tão magrinhos a linda graça dos pobrezinhos
De porta em porta sempre rotinhos tão delicados os pobrezinhos
Não façam mal aos pobrezinhos Dêem-lhes pão e uns tostõezinhos
Os pobrezinhos tão engraçados pedem esmolinha com mil cuidados
Não compreendo por que diz que "este foi um bom ano [...] de nozes". Derivado à seca, as minhas nogueiras produziram significativamente menos nozes, e muito mais pequenas e de pior qualidade, do que é habitual. Eu diria que, pelo contrário, foi um muito mau ano para nozes.
As minhas produziram bem, em quantidade (nada de especial, mas bom) e em qualidade foram excelentes, com muito poucas estragadas. Foi com base na minha experiência que escrevi (e de ouvir comentários de outras pessoas no mesmo sentido). Provavelmente noutras circunstâncias as coisas terão sido diferentes. henrique pereira dos santos
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Totalmente de acordo.
ResponderEliminarOs comentários são muitíssimo mais interessantes que o texto de Henrique Pereira dos Santos ao confundir premeditada e maliciosamente a simplicidade voluntária dos ecologistas com a caridadezinha cristã da Isabel Xonet.A confusão dá para perceber que o HPS não entende nem uma nem outra.
A invocação do esquerdista Eugénio de Andrade, citado a despropósito, talvez se explique pela ignorância do articulista em matéria literária.
É que aquela invocação bem podia ser substituída pelo famoso poema Os pobrezinhos (...a comer castanhas à Isabel Xonet - acrescentaria eu):
Os pobrezinhos
tão engraçados
pedem esmolinha
com mil cuidados
Todos sujinhos
e tão magrinhos
a linda graça
dos pobrezinhos
De porta em porta
sempre rotinhos
tão delicados
os pobrezinhos
Não façam mal
aos pobrezinhos
Dêem-lhes pão
e uns tostõezinhos
Os pobrezinhos
tão engraçados
pedem esmolinha
com mil cuidados
Não compreendo por que diz que "este foi um bom ano [...] de nozes". Derivado à seca, as minhas nogueiras produziram significativamente menos nozes, e muito mais pequenas e de pior qualidade, do que é habitual. Eu diria que, pelo contrário, foi um muito mau ano para nozes.
ResponderEliminarAs minhas produziram bem, em quantidade (nada de especial, mas bom) e em qualidade foram excelentes, com muito poucas estragadas.
ResponderEliminarFoi com base na minha experiência que escrevi (e de ouvir comentários de outras pessoas no mesmo sentido). Provavelmente noutras circunstâncias as coisas terão sido diferentes.
henrique pereira dos santos