Caro Henrique Pereira dos Santos Tenho a ideia de em tempos ter lido no Público o interessantíssimo artigo seu sobre a possibilidade de o Urso voltar a povoar algumas das nossas montanhas. Seria possível enviar-me tal artigo? Gostava de o enviar a uma colega meu. Já procurei o artigo no site do Público e não o encontrei. Mas se me der o link, facilmente chegarei lá. Qualquer informação que possa enviar para aguiarconraria@gmail.com será bem-vinda. Atenciosamente, Luís Aguiar Conraria
um uso menor de equipamentos de elevado consumo energético
Não sei. Eu diria que, proporcionalmente à quantidade de comida confecionada, se consome menos energia num restaurante do que em casa. A única coisa em que um restaurante consome mais é na refrigeração e descongelação rápida de alimentos.
A ideia das hortas no parque Eduardo 7º é muito gira, mas impraticável, pois haveria roubos dos produtos hortícolas.
Repare que, mesmo em ambientes rurais, as hortas estão quase sempre perto das habitações, e sob vigilância, dos seus proprietários, sob pena de os produtos cultivados serem roubados.
Luís, aconselho-te a visitar uma cozinha de restaurante minimimante equipada, durante os processos de confeccção. Não imaginas o desperdício, começando pela água quente (para mim é incompreensível como não existe um programa sério de fornecimento de água quente solar a restaurantes e afins, até porque seria sem a menos dúvida um programa com retorno financeiro garantido). Quanto aos roubos, há infinitas maneiras de resolver isso, que não se justificam nas hortas individuais no mundo rural, mas que se justificariam numa solução colectiva como hortas urbanas muito expostas. Faz parte do trabalho dos projectistas dar respostas aos problemas concretos que com certeza existiriam em ter hortas no parque eduardo VII
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Caro Henrique Pereira dos Santos
ResponderEliminarTenho a ideia de em tempos ter lido no Público o interessantíssimo artigo seu sobre a possibilidade de o Urso voltar a povoar algumas das nossas montanhas.
Seria possível enviar-me tal artigo? Gostava de o enviar a uma colega meu. Já procurei o artigo no site do Público e não o encontrei. Mas se me der o link, facilmente chegarei lá.
Qualquer informação que possa enviar para aguiarconraria@gmail.com será bem-vinda.
Atenciosamente,
Luís Aguiar Conraria
um uso menor de equipamentos de elevado consumo energético
ResponderEliminarNão sei. Eu diria que, proporcionalmente à quantidade de comida confecionada, se consome menos energia num restaurante do que em casa.
A única coisa em que um restaurante consome mais é na refrigeração e descongelação rápida de alimentos.
A ideia das hortas no parque Eduardo 7º é muito gira, mas impraticável, pois haveria roubos dos produtos hortícolas.
ResponderEliminarRepare que, mesmo em ambientes rurais, as hortas estão quase sempre perto das habitações, e sob vigilância, dos seus proprietários, sob pena de os produtos cultivados serem roubados.
Luís, aconselho-te a visitar uma cozinha de restaurante minimimante equipada, durante os processos de confeccção. Não imaginas o desperdício, começando pela água quente (para mim é incompreensível como não existe um programa sério de fornecimento de água quente solar a restaurantes e afins, até porque seria sem a menos dúvida um programa com retorno financeiro garantido).
ResponderEliminarQuanto aos roubos, há infinitas maneiras de resolver isso, que não se justificam nas hortas individuais no mundo rural, mas que se justificariam numa solução colectiva como hortas urbanas muito expostas. Faz parte do trabalho dos projectistas dar respostas aos problemas concretos que com certeza existiriam em ter hortas no parque eduardo VII