Só mesmo a primavera - e as cabras - trazem boas notícias ao Henrique Pereira dos Santos.
Porque quanto ao mais, a realidade económica, social e ambiental encarrega-se de trazer só desilusões e desmentidos ao dogmatismo ideológico e religioso que o Henrique teima fanaticamente em não abandonar.
O Henrique ainda acaba por filiar-se no partido do catastrofismo: ou eu ( e os meus dogmas económicos e ambientais) ou o apocalipse.
Durkheim e Weber explicaram já há muito tempo estes comportamentos sociais dogmáticos.
Pena é que o HPS não tenha a cultura humanista e científica necessária para sair da caverna dogmática em que vive.
Há direitistas inteligentes, cultos e direitistas pouco inteligentes e trauliteiros.
Os primeiros estudam, defendem o sistema, conhecem-lhe os pontos fortes e fracos, e percebendo quais são as causas profundas e superficiais dos actuais problemas, tentam salvar o sistema
Os segundos não estudam, defendem o sistema, e inventam e fantasiam razões para a crise, acusando a esquerda, o comunismo e os ecologistas dos problemas económicos, sociais e ambientais.
Do grupo dos primeiros faz parte Freitas do Amaral Do segundo grupo faz parte Henrique Pereira dos Santos.
O antigo responsável governamental português e líder do CDS Freitas do Amaral culpou hoje "o neoliberalismo" e a chanceler alemã, Angela Merkel, pelo "desfazer da unidade europeia", comentando as taxas sobre depósitos bancários cipriotas acordadas em troca de auxílio financeiro.
"Estamos a regressar na história, quase como antes da Revolução Francesa, em que a nobreza e o clero não pagavam impostos e só o povo rural, muito pobre, é que pagava. Em parte, a culpa é do nosso Governo, parte da culpa é da 'troika' e, portanto, é culpa do Governo alemão e da senhora Merkel, que tem grande responsabilidade em tudo o que esta a acontecer na Europa".
"Ainda agora, com esta medida completamente cega e estúpida que foi tomada em relação a Chipre, podem estar a criar uma crise de falta de confiança em toda a zona euro, a partir de um problema que se resolvia facilmente, podem estar a incendiar todo o edifício", afirmou.
O antigo político defendeu que "é altura de aqueles que mais responsabilidades tiveram na criação da Europa unida - democratas cristãos, socialistas democráticos ou sociais-democratas nórdicos - fazerem valer a sua voz, em defesa da pureza do projeto europeu e contra este conjunto de incompetência, cegueira e egoísmo nacionalista que está a destruir a Europa".
Luís, dependendo da produtividade primária, cem hectares, em pastoreio tradicional, seriam suficientes para alimentar 150 a 200 cabras. Mas o que está em causa no modelo de pastoreio dirigido é uma coisa diferente e o que estamos a fazer é testar a técnica com cinquenta cabras que não se alimentam exclusivamente desses 90 hectares. henrique pereira dos santos
Eu tinha um terreno de meio hectare no qual um vizinho punha sistematicamente (com a minha autorização) 3 cabras e dois cabritos, que passavam lá o tempo todo. Que eu saiba, o vizinho não dava mais alimentação nenhuma aos animais, além das silvas que cresciam no meu terreno.
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Só mesmo a primavera - e as cabras - trazem boas notícias ao Henrique Pereira dos Santos.
ResponderEliminarPorque quanto ao mais, a realidade económica, social e ambiental encarrega-se de trazer só desilusões e desmentidos ao dogmatismo ideológico e religioso que o Henrique teima fanaticamente em não abandonar.
O Henrique ainda acaba por filiar-se no partido do catastrofismo: ou eu ( e os meus dogmas económicos e ambientais) ou o apocalipse.
Durkheim e Weber explicaram já há muito tempo estes comportamentos sociais dogmáticos.
Pena é que o HPS não tenha a cultura humanista e científica necessária para sair da caverna dogmática em que vive.
Há direitistas inteligentes, cultos e direitistas pouco inteligentes e trauliteiros.
ResponderEliminarOs primeiros estudam, defendem o sistema, conhecem-lhe os pontos fortes e fracos, e percebendo quais são as causas profundas e superficiais dos actuais problemas, tentam salvar o sistema
Os segundos não estudam, defendem o sistema, e inventam e fantasiam razões para a crise, acusando a esquerda, o comunismo e os ecologistas dos problemas económicos, sociais e ambientais.
Do grupo dos primeiros faz parte Freitas do Amaral
Do segundo grupo faz parte Henrique Pereira dos Santos.
http://www.ionline.pt/portugal/chipre-freitas-amaral-culpa-merkel-pelo-desfazer-da-unidade-europeia
O antigo responsável governamental português e líder do CDS Freitas do Amaral culpou hoje "o neoliberalismo" e a chanceler alemã, Angela Merkel, pelo "desfazer da unidade europeia", comentando as taxas sobre depósitos bancários cipriotas acordadas em troca de auxílio financeiro.
"Estamos a regressar na história, quase como antes da Revolução Francesa, em que a nobreza e o clero não pagavam impostos e só o povo rural, muito pobre, é que pagava. Em parte, a culpa é do nosso Governo, parte da culpa é da 'troika' e, portanto, é culpa do Governo alemão e da senhora Merkel, que tem grande responsabilidade em tudo o que esta a acontecer na Europa".
"Ainda agora, com esta medida completamente cega e estúpida que foi tomada em relação a Chipre, podem estar a criar uma crise de falta de confiança em toda a zona euro, a partir de um problema que se resolvia facilmente, podem estar a incendiar todo o edifício", afirmou.
O antigo político defendeu que "é altura de aqueles que mais responsabilidades tiveram na criação da Europa unida - democratas cristãos, socialistas democráticos ou sociais-democratas nórdicos - fazerem valer a sua voz, em defesa da pureza do projeto europeu e contra este conjunto de incompetência, cegueira e egoísmo nacionalista que está a destruir a Europa".
Olá, tem um desafio no meu blog
ResponderEliminarhttp://escritasemlimite.blogspot.pt/
Rui Félix.
Vi que utilizam um rebanho de 50 cabras para pastorear 90 hectares.
ResponderEliminarFiquei pasmado. Eu diria que um hectare daria para sustentar quase dez cabras.
Luís, dependendo da produtividade primária, cem hectares, em pastoreio tradicional, seriam suficientes para alimentar 150 a 200 cabras. Mas o que está em causa no modelo de pastoreio dirigido é uma coisa diferente e o que estamos a fazer é testar a técnica com cinquenta cabras que não se alimentam exclusivamente desses 90 hectares.
ResponderEliminarhenrique pereira dos santos
Eu tinha um terreno de meio hectare no qual um vizinho punha sistematicamente (com a minha autorização) 3 cabras e dois cabritos, que passavam lá o tempo todo. Que eu saiba, o vizinho não dava mais alimentação nenhuma aos animais, além das silvas que cresciam no meu terreno.
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