No primeiro ano vai-se para cima de cem mil observações. É bom. O objectivo agora são 250 000 observações. Não será fácil: não só é um objectivo 50% maior que no ano precedente, como no primeiro ano houve gente generosa que disponibilizou bases inteiras de observações, que ajudaram bastante ao crescimento.
Mas difícil não quer dizer impossível, e o caminho é mais importante que a chegada.
Há um conjunto de ideias e iniciativas que se pretendem ir levando, com calma, para o objectivo se ir tornando cada vez mais palpável.
Para já, em Abril, o que se pretende é que os observadores registem 25 observações por semana, qualquer coisa entre 3 ou 4 por dia. Não é muito, é apenas um desafio. É verdade que há de vez em quando problemas de registo, coisas com passwords e coisas do género. Mas se em vez de desistir se der conta, no mail do site, das dificuldades, das razões para não registar, do trabalho que dá, do que poderia ser mudado, mesmo não atingindo as 25 observações semanais já se estaria a ganhar.
Claro que este desafio não impede que duas coisas se façam:
- quem tem registos guardados para si, que contacte o Biodiversity4all. Há maneiras de os transferir em massa sem ser preciso introduzir um a um. Não é directo, não linear, não é à primeira, mas pode fazer-se, olhar para o que existe, em que formato, com que organização e encontrar a maneira de o fazer;
- quem tem uma base on line, seja ela de que grupo for e que objectivos tiver, que converse com o Biodiversity4all para ver se as duas base se "conversam" "iluminando-se mutuamente".
Mas para já, em Abril, o que se pede é mesmo as 25 observações semanais. De coisas corriqueiras, de coisas banais, de sítios aparentemente sem interesse, ou tudo pelo contrário, todas as observações ganham importância e significado quando se relacionam com outras observações.
Sozinhas estiolam e morrem, juntas ganham outra vida.
henrique peireira dos santos
1 comentário:
Vou fazer uma coisa diferente: vou pegar nos meus velhos cadernos de campo e começar a meter os dados que lá estão, desde a décade de 90 do século passado, começando pelos mais antigos. 3 ou 4 por dia ou mais, dependerá da minha paciência...
Henk Feith
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