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domingo, novembro 04, 2012

Viva a privataria- Portugal experiência e palco do maior roubo à sua gente

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Nem imaginam o desgaste continuado enfrentando cara a cara cada pessoa com quem convivo neste País tão pequeno e tão "dividido", "centralizado" e "cego". Antes havia os fóruns por email, que aliviava esse desconforto e assim "cada" um lia e (re)agia consoante a sua consciência. Os seminários, congressos ainda são sumidouros de conhecimento, mas cujo impacto social esbarra na legislação, nas incoerências políticas, jogos de números e partidarização das ciências. A ciência também ela própria é vítima e actriz de mudanças muito grandes em pouco tempo, em particular as TIC. Os mercados e marketing encarregam-se de mistificar a Ciência produzida e cometem-se erros gravíssimos na segurança alimentar, na biodiversidade, etc. As redes sociais deram uma maior ajuda, mas continua a faltar muito o trabalho de terreno e o que sucede a esta abstenção, cegueira e olhar para o seu umbigo é caminho para os poderosos, num ápice, passarem a ditar as nossas vidas. Os partidos e as sedes locais fragilizam-se. As assembleias municipais são fantasmas. Vai pouca gente. Os movimentos ambientalistas acusam desgaste. A manipulação é enorme. Há muita vaidade, egoísmos, oportunistas. Todos gostam de dizer "esta foi ideia minha", "eis a minha obra", ou então "o que faz este texto aqui sobre austeridade na página dos amantes da horta/ amantes das bicicletas/ amantes das florestas?" em vez de se colocarem verdadeiramente ao serviço da bondade, paz e sustentabilidade. Oxalá muita gente pensasse assim: "Eu não me rebaixo a uma alemã qualquer!" e nisso creio que muitos que me estão a ler estarão em completo acordo!
Época de uns vermes forbianos e de milhões/biliões de pessoas boas e, em certa forma, inocentes. Inclusive os próprios alemães.


Ler/ divulgar/ (re) agir: A CARTA À ALEMANHA

Esta senhora Merkel vai ganhar €23.000 mensais, e quer que nós tenhamos mais 5 anos de austeridade. Não somos números em folhas de excell nem meros telecomandados. 

Temos que enterrar este neo-liberalismo e colocá-lo no Museu dos Horrores o quanto antes! [fonte texto BioTerra]

domingo, agosto 01, 2010

Vêem-se cada vez menos, não é?


Ao regressar de um jogo de ténis com um rapaz de 15 anos, apontei para uma águia que sobrevoava a estrada por onde passamos de carro. "Vêem-se cada vez menos, não é?" pergunta-me o rapaz. Ele anda no liceu, tem boas notas, é esperto, não muito dado a coisas lá da natureza e tal, portanto igual a milhares de outros. "Não - respondi-lhe - antes pelo contrário." Ficou o rapaz surpreendido.

E pensei para os meus botões: eis mais um exemplo da fatura que se paga pela informação\educação tendencionalmente negativa em relação ao estado das coisas da natureza e biodiversidade. Um exemplo que se junta a tantos outros, incluindo a observação espantosa da professora de ensino básico do meu filho mais novo que "ensinou" aos miúdos que o sobreiro é uma espécie em vias de extinção.

Henk Feith