Frequência de fogos (número de fogos em quinze anos)
2 comentários:
Anónimo
disse...
Comparando com o mapa posto no blog da Ambio, em 30 de Agosto de 2005, "Portugal que ardeu entre 1990 e 2004", verifico grandes lacunas. Penso que, se o mapa de Agosto de 2004 estiver correcto, dificilmente se poderão tirar conclusões, dado a enorme falta de manchas ardidas dos 2 últimos mapas.
É verdade, e por isso chamaei a atenção para esse facto logo de início. O mais natural é o mapa de Agosto estar mais certo visto que foi produzido no âmbito de uma tese de doutoramento e este foi apenas uma tentativa feito no intervalo de várias tarefas. O que estranho é que supostamente os dois mapas terão sido produzidos a partir da mesma informação de base. Quando tiver tempo irei investigar o assunto. Em qualquer caso não gostaria de deixar de referir que as diferenças entre a percentagem do território ardido e a percentagem com múltiplos fogos (sobretudo a partir de três vezes nos quinze anos) é coerente com o que encontrei noutros lados, e é apenas para chamar a atenção para a necessidade de análise desse parâmetro que publiquei estes mapas. E,complementarmente, para chamar a tenção para as áreas que arderam quatro e cinco vezes nesse período: por pequenas que sejam, merecem uma atenção especial.
Espaço de informação e reflexão sobre ambiente e sociedade. Este blogue tem uma gestão partilhada com a lista portuguesa de ambiente (também chamada ambio), no entanto, as contribuições para cada um dos espaços são autónomas pelo que podem divergir na importância e destaque dados aos temas ambientais abordados. Os únicos lemas a seguir serão reflexão, originalidade e (deseja-se) qualidade. Com este espaço espera-se potenciar a escrita de ensaio e aprofundamento de temas ambientais em língua Portuguesa.
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Comparando com o mapa posto no blog da Ambio, em 30 de Agosto de 2005, "Portugal que ardeu entre 1990 e 2004", verifico grandes lacunas. Penso que, se o mapa de Agosto de 2004 estiver correcto, dificilmente se poderão tirar conclusões, dado a enorme falta de manchas ardidas dos 2 últimos mapas.
É verdade, e por isso chamaei a atenção para esse facto logo de início. O mais natural é o mapa de Agosto estar mais certo visto que foi produzido no âmbito de uma tese de doutoramento e este foi apenas uma tentativa feito no intervalo de várias tarefas. O que estranho é que supostamente os dois mapas terão sido produzidos a partir da mesma informação de base. Quando tiver tempo irei investigar o assunto. Em qualquer caso não gostaria de deixar de referir que as diferenças entre a percentagem do território ardido e a percentagem com múltiplos fogos (sobretudo a partir de três vezes nos quinze anos) é coerente com o que encontrei noutros lados, e é apenas para chamar a atenção para a necessidade de análise desse parâmetro que publiquei estes mapas. E,complementarmente, para chamar a tenção para as áreas que arderam quatro e cinco vezes nesse período: por pequenas que sejam, merecem uma atenção especial.
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