Por uma destas coincidências improváveis, quando acabei de apresentar uma proposta de trabalho sobre biodiversidade urbana, eis que ao atravessar a rua me deparo com esta imagem, já depois de ver os carros parar para os deixar passar na passadeira (embora com sinal encarnado para os peões.
Intrigado segui os patos.
A determinação de chegar ao destinho pré-estabelecido pareceu-me inquestionável: sabiam com certeza daquelas amoreiras usadas como árvore de arruamento no centro de Lisboa.
henrique pereira dos santos
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