Notícia extraída do El País:
"Renfe obtuvo en 2008 un beneficio bruto de explotación de 240,5 millones de euros, un 75,5% más que el ejercicio anterior. Los ingresos crecieron un 17%, sobre todo por la puesta en servicio de nuevas líneas de alta velocidad, y los gastos se incrementaron un 13%, según informó ayer la empresa pública.
La crisis económica mermó el número de viajeros un 1% (hasta los 499,7 millones), sobre todo en Cercanías y media distancia, y afectó más a las mercancías. El gasto en diésel aumentó un 22,7%, mientras que la factura energética total subió un 5%, hasta los 245 millones."
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1 comentário:
Miguel,
Não tenho tempo para verificar os números mas lembro-me, a propósito da discussão sobre o TGV, de ter ido ver as contas da RENFE (sobretudo da alta velocidade).
Nessas contas estavam muitos milhões de subsídios (quer ao investimento, quer à exploração) e os resultados eram fortemente afectados por isso.
Não estou a dizer que não devam existir estes subsídios, estou a constatar que é com eles que a RENFE tem resultados positivos.
Em todo o caso eu diria que não é assim tanto de vento em popa que as coisas vão visto que o aumento de passageiros resultam essencialmente das novas linhas e não de uma maior utilização. É bom, claro, mas é pouco para se embandeirar em arco.
Dito isto, eu gostaria de ver alterada a política de transportes em Portugal diminuindo o peso das estradas e aumentando o do comboio (e já agora, do barco).
henrique pereira dos santos
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