quinta-feira, novembro 26, 2009

4025


Na net, é o número de assinantes que consta nesta petição.
Há repetições com certeza, uma ou outra assinatura inválida, mas há também as assinaturas recolhidas em papel e que não estão aqui contabilizadas.
Quando fui o primeiro a assinar a petição (cortezia da QUERCUS que a lançou comigo) confesso que nunca pensei que fosse possível chegar ao número mínimo que obriga à sua discussão na Assembleia da República.
Espero que sirva para no fim haver um regime da reserva agrícola que cumpra equilibradamente os seus objectivos: a manutenção do potencial produtivo dos poucos solos agrícolas verdadeiramente fertéis de Portugal.
henrique pereira dos santos

5 comentários:

Anónimo disse...

cortesia!!!!!

Zé Luís disse...

Em primeiro lugar os parabéns pelo sucesso da iniciativa.
Antes de submeter à AR convém "filtrar" as assinaturas e verificar que estão lá 4.000 assinaturas individuais válidas (nestas coisas das petições online é normal haver assinaturas repetidas que devem ser eliminadas). Penso que o número real deve ser levemente inferior a 4.000 mas não tenho dúvidas que esta petição atingirá essa meta.

Mais uma vez os meus parabéns.
José Monteiro

Anónimo disse...

"Re-semei" o link da petição a ver se o número fica um pouco mais expressivo.

João Soares disse...

Parabéns uma vez mais por esta iniciativa. Já vai em 4080. Um obrigado desde já a todos os assinantes e aos que têm contribuído para a maior mobilização junto dos seus contactos para que assinem esta petição!
P.S. Ao fim de alguns anos de blogosfera, cedi em relação aos selos (memetags), pronto porque alguns selos contêm uma mensagem intelectualmente cativante. E pois claro, foram nomeados. Podem ir buscá-lo ao BioTerra.
Saudações

Henrique Pereira dos Santos disse...

Caro anónimo,
Agradeço a correcção do erro ortográfico, mas neste caso é voluntário: eu gosto mais de cortezia, como de jeito, como de quiz e quando posso, uso assim porque gosto mais.
Mas correcções desse tipo são sempre bem vindas que nem sempre os erros são voluntários.
henrique pereira dos santos