Este artigo, politicamente correcto, após o acidente do Japão, não ataca o essencial: Os preços artificialmente baixos da electricidade. Não é incentivando as renováveis, mas encarecendo a base do diagrama, começando a pagar o deficit tarifário e eliminado-o o mais rapidamente possível, que se incentiva a eficiência energética. 1 - Ver o caso escandaloso da PARQUE ESCOLAR cujos consumos dos edifícios reabilitados sobem por factores de 2 e três.2 - Ver o caso das barragens (PNBEPH+Sabor e Ribeiradio) em que só em 2010 o aumento do consumo de electricidade foi superior ao que é suposto as barragens produzir num ano. Ouçam-se os discursos catrastofistas em defesa das Barragens e confrontem-se com esta simples realidade. Há demasiado dinheiro para promover as renováveis (e o nuclear, 26% do ID&T da UE) e migalhas para a eficiência MFS
Mas meus amigos o aumento do consumo energético nos novos edifícios (de que as Escolas do Parque escolar são um pequeno exemplo) são apenas o resultado dos "novos" regulamentos Térmico (isolamento) e Qualidade do Ar a que TODOS os novos edifícios estão sujeitos, em que os princípios técnico/científicos forma subvertidos em favor de grupos de interesse da industria (de climatização e isolamento térmico).
Como disse à uns meses um perito Finlandês, são excelentes regulamentos (em termos de conforto) para países ricos!
Espaço de informação e reflexão sobre ambiente e sociedade. Este blogue tem uma gestão partilhada com a lista portuguesa de ambiente (também chamada ambio), no entanto, as contribuições para cada um dos espaços são autónomas pelo que podem divergir na importância e destaque dados aos temas ambientais abordados. Os únicos lemas a seguir serão reflexão, originalidade e (deseja-se) qualidade. Com este espaço espera-se potenciar a escrita de ensaio e aprofundamento de temas ambientais em língua Portuguesa.
3 comentários:
Manuel Ferreira dos Santos
Este artigo, politicamente correcto, após o acidente do Japão, não ataca o essencial: Os preços artificialmente baixos da electricidade.
Não é incentivando as renováveis, mas encarecendo a base do diagrama, começando a pagar o deficit tarifário e eliminado-o o mais rapidamente possível, que se incentiva a eficiência energética. 1 - Ver o caso escandaloso da PARQUE ESCOLAR cujos consumos dos edifícios reabilitados sobem por factores de 2 e três.2 - Ver o caso das barragens (PNBEPH+Sabor e Ribeiradio) em que só em 2010 o aumento do consumo de electricidade foi superior ao que é suposto as barragens produzir num ano. Ouçam-se os discursos catrastofistas em defesa das Barragens e confrontem-se com esta simples realidade.
Há demasiado dinheiro para promover as renováveis (e o nuclear, 26% do ID&T da UE) e migalhas para a eficiência
MFS
Concordo no abstracto com o MFS.
Cada NegaWatt corresponde a 3 Watts de potencia instalada.
Mas meus amigos o aumento do consumo energético nos novos edifícios (de que as Escolas do Parque escolar são um pequeno exemplo) são apenas o resultado dos "novos" regulamentos Térmico (isolamento) e Qualidade do Ar a que TODOS os novos edifícios estão sujeitos, em que os princípios técnico/científicos forma subvertidos em favor de grupos de interesse da industria (de climatização e isolamento térmico).
Como disse à uns meses um perito Finlandês, são excelentes regulamentos (em termos de conforto) para países ricos!
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