terça-feira, janeiro 01, 2013

145 mil


Passo a passo.
Não é a única base de registo de observações, é uma pena que várias bases não conversem mais entre elas para as potenciar a todas e etc., mas 145 mil observações são 145 mil observações.
A seu tempo estas 145 mil serão 200 mil, depois 300 mil e daqui a uns anos um milhão de observações estarão disponíveis para quem as quiser usar da forma que as quiser usar.
Espero que nessa altura alguns observadores, que guardam as suas fantásticas observações em fantásticos cofres virtuais de acesso condicionado a iniciados percebam finalmente a utilidade da partilha franca e aberta.
Até lá é isto: uma observação hoje, outra amnhã e o projecto vai andando e fazendo o seu caminho.
henrique pereira dos santos

2 comentários:

Anónimo disse...

Modelo participativo (democratização)
contra o Modelo capitalista
( burocratização e profissionalização)

Economia Participativa versus Economia capitalista


"Citizen science" is a fairly new term but an old practice. Prior to the 20th Century, science was often the pursuit of gentleman scientists, amateur or self-funded researchers such as Sir Isaac Newton, Benjamin Franklin, and Charles Darwin. By the mid-20th Century, however, science was dominated by researchers employed by universities and government research laboratories. By the 1970's, this transformation was being called into question. Philosopher Paul Feyerabend called for a "democratization of science."Biochemist Erwin Chargaff advocated a return to science by nature-loving amateurs in the tradition of Descartes, Newton, Leibniz, Buffon, and Darwin—science dominated by "amateurship instead of money-biased technical bureaucrats."
Citizen science has evolved over the past two decades. Recent projects place more emphasis on scientifically sound practices and measurable goals for public education.Modern citizen science differs from its historical forms primarily in the access for, and subsequent scale of, public participation; technology is credited as one of the main drivers of the recent explosion of citizen science activity.



Participatory economics, often abbreviated parecon, is an economic system proposed by the 1990s primarily by activist and political theorist Michael Albert and radical economist Robin Hahnel, among others. It uses participatory decision making as an economic mechanism to guide the production, consumption and allocation of resources in a given society. Proposed as an alternative to contemporary capitalist market economies and also an alternative to centrally planned socialism, it is described as "an anarchistic economic vision", and is a form of socialism, since in a parecon the means of production are owned in common.
The underlying values that parecon seeks to implement are equity, solidarity, diversity, workers' self-management and efficiency. (Efficiency here means accomplishing goals without wasting valued assets.) It proposes to attain these ends mainly through the following principles and institutions:
workers' and consumers' councils utilizing self-managerial methods for making decisions
balanced job complexes
remuneration according to effort and sacrifice
participatory planning

Anónimo disse...

Dá a impressão que o Henrique Pereira dos Santos não sabe do que fala quando aborda a democratização da sociedade e do modelo participativo como alternativa ao modelo capitalista na economia, na empresa e na sociedade!!!!
Mas isso já estámos habituados. E se fosse só ele, mas desgraçadamente há muitos que falam mas não percebem do que estão a dizer!!!!